Certo dia uma rapariga, como era habitual, foi à feira e no regresso a casa antes de apanhar o autocarro passou por 1 peixeiro que por ali estava.
Ela ao ver o peixe tão fresquinho lembrou-se, vou levar umas marmotas para o almoço. Foi então que ao chegar a casa teve vontade de ir fazer um chichizinho.
Nesse momento ela ficou cheia de tesão e lembrou-se da marmota que tinha comprado e foi busca-la e começou a mete-la.
Entre gemidos de prazer a marmota escorregou-lhe das mãos e entrou para lá para dentro e ela desmaiou. Ao chegar a casa o pai chamou por ela, mas ela não respondia. Correu a casa toda e nada! Nisto ele ao ver a porta trancada por dentro chamou filha “-estás ai?” Como ela nada dizia, rebenta a porta e ao vela caída no chão chamou o médico.
O médico chegou e examinou a rapariga, virou-se para o pai da rapariga e disse:
-“Tenho 1 bom remédio para ela!” o pai disse se é remédio esteja à vontade!
-Tenho lá 1 empregado que é bom nisto!
O pai como não tinha outro remédio mandou-o ir buscar!
Já tudo combinado o empregado José vira-se para o pai da rapariga e disse “mas você deixa?” e o pai responde “-claro que sim!, se o médico o diz esteja à vontade!
Nisto ela acorda e o Zé disse à rapariga que o pai dela o deixava a fazer o serviço! Ela ficou logo toda contente e começaram os dois a abanar a barraca.
Como a marmota ainda estava viva, pimba! mordeu-lhe a gaita e ele tira-a para fora.
Pergunta o pai ao médico: ” -Então dr., o que tinha a minha filha?”
-Não sei pergunte ao meu empregado!
-Então Zé o que tinha a minha filha?
-Olhe diga à sua filha que, para quando tiver tesão para meter o dedinho, porque a minha picha não é nenhuma cana de pesca!